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RÁDIO CAFÉ: MÚSICA E ENTREVISTA COM DJ LUUH

Conheça o capixaba que toca e produz música eletrônica

LUUH. Foto: Divulgação

Sexta feira é dia de música boa e bate papo aqui no Café! Nosso convidado de hoje (02) é o Lucas Almeida, mais conhecido como LUUH. O DJ capixaba já está na ativa há quatro anos, e tem cada vez mais conquistado o seu espaço na cena eletrônica do Espírito Santo. Confira nosso bate papo e no final, ainda tem set pra você curtir o final de semana!

Como e quando começou a tocar?

Comecei a tocar em 2011 para os amigos em churrascos e aniversários, mas não foi o suficiente. Fiz um curso básico em uma boate que tinha próximo à minha casa. Fiquei tocando lá com o residente, pegando o feeling da pista e daí não parei mais.

Quais são as suas maiores influências?

Atualmente estou ouvindo muitos brasileiros, tais como, Vintage Culture, Volkoder, Gabe, Dashdot entre outros. Tirando os brasileiros, Loulou Players, Frey, EDX, Ashibah, Doctor Dru e mais um bocado de gente. Minha playlist é bem variada.

Em qual lugar ainda gostaria de se apresentar?

Clash Club, Club 33, Deputamadre, Privilège e Anzu.

Além de tocar, você também está se arriscando na produção musical. Quando surgiu o interesse em fazer os próprios remixes e tracks?

Recentemente eu fiz um curso na DJ Ban em SP, e lá tive uma aula de noções básicas no Ableton, um programa que tem a interface bem simples e dá para aproveitar bem os plugins nativos. Comecei fazendo Mashups, Edit's e depois fui querendo colocar uma característica minha nas músicas. Estou arriscando ainda, tenho muito para aprender.

Na sua opinião, o que faz um bom DJ?

Eu uso três fatores para me avaliar depois de cada set: técnica, feeling e interação com o público. A técnica é uma obrigação, tem que fazer o dever de casa. Não somos perfeitos mas, tem muita gente pagando para você estar ali. O feeling é super importante, tem que sentir o que funciona na pista, conseguindo cativar as pessoas, um link com a interação com o público. Se o DJ tem o feeling, existe a troca e não precisa de microfone, a música fala por si só.

Como você enxerga a cena eletrônica capixaba hoje? 

Vejo que está em um dos seus melhores momentos, muitas festas com artistas nacionais e internacionais. E estamos retomando aos poucos o nosso lugar nas boates. Eu espero que cresça mais e que, com esse crescimento o mercado se expanda para os DJs capixabas.

Alguma novidade que já pode adiantar para o Café?

Tem sim! Vou lançar uma nova track no próximo dia 07, é uma releitura de uma música que demorou a sair do meu set no começo da minha carreira. E tem um novo projeto para o verão que vai acontecer na Praia de Camburi, a partir do dia 08 de outubro. Vou abrir o evento que vai resgatar as antigas batucadas. Deep e uma batucada, acho que vamos adiantar o verão. Sem contar várias datas com a galera do Funk da House, onde faço o warm-up para eles. Mais informações só acompanhar a minha página no facebook.

 Aperte o play!

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